“Temos” e assumimos muitos compromissos,
de todo tipo, todos os dias. Alguns são simples e cumprimos rápido, outros não,
são levados pela vida inteira, exigindo dedicação, trabalho, superação, etc.
São compromissos que nos damos ou que
inventamos, outros que nos são impostos e aceitamos. Todos eles, com um
propósito ou interesse, para os quais nos colocamos à serviço...
Passamos nossos dias assim, cumprindo
compromissos (uns com mais e maior dedicação, outros nem tanto), mas sempre
“visando” algo, alguma coisa ou alguém.
Por eles (compromissos), nos
inquietamos, revoltamos, injuriamos,
desequilibramos, rompemos relações, assumimos outras, nos doamos,
dedicamos, e por aí vai... São várias as situações que passamos a viver em
decorrência deles.
Tão envolvidos estamos no redemoinho
diário dos compromissos a cumprir, que não paramos para pensar sobre um outro Compromisso, de outra natureza, que é
preciso/necessário assumir e levar adiante, com doação, dedicação,
responsabilidade: o compromisso com nosso Ser, que nos
diz respeito pelo fato de existirmos, pelo fato de estarmos aqui...
Não é à toa que aqui estamos!
Há uma finalidade e um propósito que devemos perceber, reconhecer, e trabalhar para sua consecução.
Há uma finalidade e um propósito que devemos perceber, reconhecer, e trabalhar para sua consecução.
Um trabalho a ser realizado por cada um, que exige escolha, entrega, determinação..., e que cada um deve fazer,
para se colocar em comunhão e harmonia com aqueles que, assumindo-o, o realizam...
É preciso compreender que, para além dos
nossos compromissos pessoais diários, devemos buscar a consonância com aqueles
que realizam seu trabalho, a fim de cumprir o que cabe a nosso Ser...
Mas, que estejamos cientes, dificilmente
os compromissos que assumimos, pelo que produzem, disseminam, propagam, mantém
e sustenta, serão compatíveis com o compromisso do nosso Ser (que é necessário/preciso assumir...).
Usee
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