Imagem: Vitória Tigre. In: Facebook
O tempo do despertar não é o “nosso
tempo”; um tempo que determinamos! Mas nossa é a consciência e o entendimento (luz interior) para
perceber os sinais (do “tempo do despertar”) e reconhecê-los. Nossa deve ser a observação
e atenção ao que eles evidenciam e apontam.
Nada nem ninguém (de fora) nos leva ao despertar, se não houver uma abertura e disponibilidade interior, se não houver uma sede e desejo inscrito (provindo de longe), aflorando e contrariando/negando a força externa (do apego – de toda natureza –, do querer, do desejo, das situações, dos conceitos, costumes e hábitos, das ilusões, etc.) que atua sobre o ego.
Podemos até afirmar e pensar que estar desperto é cumprir a rotina/hábito de ir a um templo fazer orações, praticar meditações, participar de um grupo, seguir alguém (algum "mestre" ou guru), fazer alguma caridade, afirmar-se espiritualista e escrever sobre o tema, etc. Não! Não é!
O verdadeiro despertar acontece de dentro para fora, no silêncio e na serenidade do Ser. Não é espalhafatoso nem deve ser auto propagado. Deve ser vivido, na prática, com sabedoria, simplicidade e fé.
Nada nem ninguém (de fora) nos leva ao despertar, se não houver uma abertura e disponibilidade interior, se não houver uma sede e desejo inscrito (provindo de longe), aflorando e contrariando/negando a força externa (do apego – de toda natureza –, do querer, do desejo, das situações, dos conceitos, costumes e hábitos, das ilusões, etc.) que atua sobre o ego.
Podemos até afirmar e pensar que estar desperto é cumprir a rotina/hábito de ir a um templo fazer orações, praticar meditações, participar de um grupo, seguir alguém (algum "mestre" ou guru), fazer alguma caridade, afirmar-se espiritualista e escrever sobre o tema, etc. Não! Não é!
O verdadeiro despertar acontece de dentro para fora, no silêncio e na serenidade do Ser. Não é espalhafatoso nem deve ser auto propagado. Deve ser vivido, na prática, com sabedoria, simplicidade e fé.
É um sentir que nos faz atentos,
vigilantes, cientes, sábios, dispostos, disponíveis, simples, irmanados, amorosos, amados e amparados no jeito de ser e agir. É reconhecimento e entendimento
(consciência), entrega e trabalho, que cria condição para que a Vontade Divina se
realize em nós.
É através do despertar que a consciência aflora e nos ilumina de dentro para fora, nos fazendo ver o caminho (do rever, do perdão) apontando o trabalho a ser realizado (de limpeza, purificação, meditação, contemplação, elevação...), dirigindo os passos (atitudes, comportamentos, etc.), levando-nos a estar e atuar no/com o Todo.
É através do despertar que a consciência aflora e nos ilumina de dentro para fora, nos fazendo ver o caminho (do rever, do perdão) apontando o trabalho a ser realizado (de limpeza, purificação, meditação, contemplação, elevação...), dirigindo os passos (atitudes, comportamentos, etc.), levando-nos a estar e atuar no/com o Todo.
Nesta condição, passamos a absorver em/de
nós e nos/dos outros, nossos irmãos de todos os reinos, o que é Luz e Verdade
(no que são, ao deixar atuar o Ser) e nos mantemos abertos para que Vontade
Divina se realize, para que o Ser haja e nos transforme, dia após dia...
Usee
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