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Passamos pela vida, numa existência
estéril, quando nos permitimos ser conduzidos pelo que nos agrada,
favorece, interessa, etc., servindo assim a um propósito que não é o do nosso
Ser...
Tendemos a reforçar esta condição na
medida em que aderimos ao que nos prende, envolve, distrai, ilude, conforma,
manipula, etc., eventos que encontram eco e sedimento dentro de nós, através de
nossas atitudes, dos nossos desejos, quereres, conveniências, sentimentos,
pensamentos...
Porque permitimos, aderimos e somos
levados, cedemos e consentimos...Por aí vamos, ao longo dessa
existência, promovendo o distanciamento do nosso próprio centro e do Todo, e
agindo como se íntegro fôssemos... Muitas vezes asseveramos uma consciência e
um entendimento sem, contudo, nos portar e atuar de acordo com estes.
O retorno ao centro e à integridade é
promovido pelo despertar, e este pelo reconhecimento do véu da ignorância que
nos separa de nosso SER.
Constituem condições necessárias para que
o despertar promova a mudança que deve promover: que reconheçamos nossas
fragilidades e propensões, que cultivemos a humildade e a simplicidade, e que mantenhamos
a atenção para com nossas escolhas e permissões.
Usee
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