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Na paisagem interior não existem disfarces, não se alimentam as fantasias,
não vigoram o aparente, o fugaz e o ilusório.
É aí que somos de verdade e podemos nos enxergar, nos descobrir e
viver; segundo essa paisagem e de acordo com ela.
É através desta paisagem que entramos em contato com o belo, com a
essência, e os experimentamos nas coisas que nos cercam, nas pessoas com as
quais convivemos, no que realizamos.
Para isso, é preciso que deixemos de dar atenção à paisagem
exterior, tão sedutora, tão predominante..., lugar onde vigoram a fugacidade, a
superficialidade, a aparência, a ilusão..., alimentando os “desejos”, as “necessidades”,
as urgências, as atitudes mesquinhas, e nos afastando do mais fundamental.
É uma questão de descoberta, de reconhecimento, de aceitação, de
renúncia...
Usee
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